No Rio de Janeiro, há poucas opções de baladas direcionadas apenas para o público gay feminino. Agatha Estevam, 22 anos, adora sair à noite, mas reclama da falta de opção dyke (termo usado para se referir as meninas que gostam de meninas). "Quando a festa é GLS, normalmente é direcionada para o público gay masculino e vai muita menina hetero. É ruim, porque a gente nunca sabe com quem podemos ter outra intimidade." Foi pensando nisso que, em março, as produtoras Raquel Portugal e Jhou Rocha lançaram a festa L.E.B, na Fosfobox, em Copacabana.
A idéia surgiu de uma conversa de bar entre amigas, amadureceu e tomou forma. Na programação da L.E.B, muita música eletrônica diferenciada e ainda electro e rock pra fechar com classe o final de semana. Nas pick-ups tocam os DJs André Lima (acid house/electro) e Carla Ávila (electrorock).
Sem dúvida nenhuma, a L.E.B. vem para fortalecer a cena dyke do Rio. A festa já teve duas edições, uma 16/03 e outra 11/05. O sucesso foi tanto que ela já conseguiu entrar para o calendário mensal da boate, uma das mais moderninhas do Rio de Janeiro.
Preços: R$ 10 lista amiga (lebfesta@gmail.com) / R$ 15 antes das 23h / R$ 20 depois das 23h.
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